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Você sabe a diferença entre Simuladores Virtuais, Games e Gamificação?

Dentre as tecnologias de treinamento e engajamento profissional encontramos soluções como Simuladores VirtuaisSerious Games e Gamificação. No entanto, saber a diferença de cada um e para que serve é essencial para adotar a solução mais assertiva para sua necessidade. Confira essa tabela comparativa:

Tabela comparativa de produtos baseados em games.

Games e Gameful Design

Todos conhecem como funcionam os games, sejam eles de cartas ou no celular, o fato é que games são produtos de entretenimento usados para lazer e recreação, não há dúvidas sobre isso.

Já o Gameful Design é quando se faz uso de imagens, sons e interações que lembram o universo dos games, para fins de comunicação. Pode ser uma tela de game over quando uma página de internet sai do ar, ou um som de “powerup” (ganhar uma vida) quando o funcionário passa o crachá para entrar na empresa. São ideias interessantes que tornam o ambiente de trabalho descontraído, mas que não utilizam todo o potencial que os games têm a oferecer para as empresas.

Simuladores virtuais

Projetado para parecer real
Projetado como um game
Com elementos de game
É usado como game
Apenas entretenimento

Imagine a possibilidade de treinar seus funcionários com uma atividade sem ter que submetê-los apenas à teoria ou a situações reais que os deixariam expostos a riscos? É justamente para que a sua empresa ofereça um treinamento seguro e eficiente é que existem os simuladores virtuais.

Desenvolvidos para oferecer aos usuários uma experiência com alto nível de realismo de um processo ou situação específica, os simuladores virtuais são softwares 3D aliados a equipamentos imersivos, que têm como objetivo mostrar os impactos de suas decisões na dinâmica empresarial.

Tais simuladores permitem desenvolver as habilidades e a perícia necessárias ao bom e seguro desempenho profissional. E é justamente por isso que eles são muito diferentes dos games de entretenimento, pois se um equipamento real é difícil de usar, um simulador desse equipamento também será difícil de usar. Eles apresentam a realidade como ela é, e a única relação que pode ser feita deles com os games é que ambos utilizam técnicas semelhantes para desenvolvimento do software.

Serious Games

Projetado para parecer real
Projetado como um game
Com elementos de game
É usado como game
Apenas entretenimento

Este tipo de produto também é conhecido por diversos nomes. Quando é voltado para propaganda, é chamado de advergame, quando é voltado para ensino é conhecido como game educacional ou game based learn, em alguns casos o game também é chamado de simulador.

Mas ao contrário dos simuladores virtuais, os serious games pode abrir mão do realismo para ser lúdico. São jogos com algum propósito, que não relacionado a um momento de descontração. Eles possuem toda a estrutura de um game, mas sua utilização resulta em aprendizado. Para entender melhor, veja o exemplo do Insuonline. Este serious game foi desenvolvido para oferecer aos médicos generalistas uma experiência lúdica e educativa sobre o tratamento do diabetes com o uso de insulina. Desta forma, o que seria apenas uma brincadeira adquire uma missão mais séria sem que se perca o caráter lúdico e motivador dos games.

Gamificação

Projetado para parecer real
Projetado como um game
Com elementos de game
É usado como game
Apenas entretenimento

Já a Gamificação é a aplicação da dinâmica dos jogos em um contexto que não é um jogo propriamente dito. Trata-se de fazer um processe ficar mais parecido com um jogo. Porém, a gamificação não tem um “gameplay”, por exemplo, não precisa de um personagem que o jogador controla, ou não movimenta peças ou objetos na tela. A gamificação acontece durante as atividades normais das pessoas, seja durante o preenchimento de um formulário ou comunicação com um colega de trabalho.

A gamificação serve para criar significado, criar sentido às ações das pessoas através de metáforas, pontuações, competição etc. O objetivo é utilizar esses mesmos mecanismos presentes nos jogos, que fazem as pessoas aceitarem desafios de forma espontânea e colaborarem entre si para um objetivo comum, mas em um contexto profissional.

Importante ressaltar que gamificação pode ser usada para engajar clientes com produtos ou para engajar profissionais com o trabalho.

As mecânicas de gamificação podem ajudar uma equipe, por exemplo, a compreender melhor um determinado processo interno de uma empresa. Isso pode ser construído através de aplicativos para celular, sistemas integrados a plataformas de gestão, etc.

Todas essas tecnologias são extremamente úteis quando empregadas corretamente. Cada uma delas é desenvolvida para uma finalidade específica, escolha aquela que mais se adéqua à necessidade de seu negócio. Seja para criar engajamento de equipes, capacitar sobre os processos da organização, ou treinar a perícia de operadores para evitar riscos e aumentar a eficiência, haverá sempre uma solução funcional para resolver seu problema!

Gamificação no trabalho em 3 passos

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