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3 tipos de treinamento para um RH estratégico

Como estão as estratégias de capacitação da sua empresa? Os tipos de treinamento usados garantem que os colaboradores saiam engajados com a organização e melhor preparados para atuar em suas funções? Se a resposta for não, está mais do que na hora de renovar as ações utilizadas.

Afinal, se as ferramentas de capacitação usadas não cumprem seu objetivo, há mais chances de ocorrerem acidentes de trabalho ou de máquinas serem quebradas por mau uso, já que os empregados não estão tão preparados quanto deveriam. Além disso, se as ações não motivam os funcionários, a rotatividade também tende a ser maior.

Para garantir uma empresa com colaboradores engajados, que fazem o trabalho com satisfação, e diminuir as chances de erros no dia a dia de trabalho, é necessário investir em treinamentos que saiam do tradicional, engajem os participantes e tragam resultados mais efetivos. Ou seja, em ferramentas que façam com que os colaboradores saiam da capacitação, de fato, mais motivados e preparados. Conheça três tipos de treinamento eficientes para isso:

1. Simuladores virtuais

Não é à toa que o avião é um dos meios de transporte mais seguros do mundo. Contribuem para isso fatores como a manutenção das aeronaves e o treinamento dos pilotos. Para este segundo ponto, uma estratégia faz toda a diferença no preparo dos profissionais: o uso de simuladores virtuais. Nesse caso, é utilizado uma cabine com um software que recria o voo de uma aeronave. Assim, os pilotos podem passar por reciclagens e praticar quais são as melhores estratégias para sair de situações de risco.

Como é utilizado um software para isso, as empresas podem garantir profissionais bem preparados sem grandes custos e riscos de operar um equipamento real para treinar – já que não têm gastos com horas de uma aeronave real ou com combustível. Outro exemplo bastante conhecido é o caso de simuladores virtuais para treinamento de pilotos de Fórmula 1. Neste caso, o foco é a eficiência do piloto, já que eles podem praticar manobras e garantir um melhor preparo para as corridas com o uso deste recurso.

Assim como nos exemplos citados, os simuladores virtuais podem ser utilizados como recurso de treinamento em diversas outras áreas para gerar perícia e eficiência dos funcionários. Além da considerável economia proporcionada para empresas que usam máquinas, veículos e equipamentos, vale destacar que os simuladores garantem um aprendizado até três vezes mais efetivo do que outras formas de treinamento.

Saiba mais sobre o assunto: veja, neste vídeo, os resultados obtidos por um simulador de colheita de cana.

2. Serious Game

Um Serious game também utiliza um software para realizar o treinamento, mas diferente de um Simulador Virtual, ele possui elementos lúdicos. Jogos têm sido usados por empresas para treinamentos já a bastante tempo, pois eles trazem vários benefícios: aprendizagem baseado em ações práticas, engajamento no treinamento, exige que o usuário se envolva com o conteúdo, e redução de custos. A ideia é utilizar elementos lúdicos como humor, narrativa, interatividade e regras que criam um ambiente de treinamento que podem ser bem diferentes da realidade, mas que reforçam as práticas essenciais para o dia a dia de trabalho.

Jogos são feitos baseados em uma narrativa, interatividade e mecânica. A narrativa diz respeito sobre como o jogo será percebido, sua história e estética. Um treinamento sobre negociação, por exemplo, pode se passar em uma narrativa medieval onde são abordados temas sobre como identificar um cliente, porém em um pano de fundo lúdico. Já a interatividade diz respeito aos recursos que serão usados para jogar, podendo considerar interações simples com mouse e teclado ou utilizar dispositivos móveis, ou mesmo ambientes multiplayer, onde os jogadores interagem entre si. Por fim, a mecânica considera um sistema de regras e metas que dá sentido à ação do jogador, fazendo o aprendizado ter relação aos seus objetivos no trabalho.

3. Gamificação

A gamificação é cada vez mais utilizada pelas empresas, porque trabalha de forma sistemática desde a integração do colaborador, passando por seu treinamento básico, engajamento no trabalho, até assumir funções de liderança. A ideia consiste em usar recursos de jogos aplicados ao ambiente organizacional. O resultado é um alinhamento entre a satisfação pessoal no trabalho com os objetivos organizacionais. Para aplicar esta estratégia na sua organização, é importante considerar o funil da gamificação – que são as etapas que levam o colaborador a ter uma consciência sobre os objetivos da empresa e suas próprias tarefas, a desenvolver habilidades de liderança e a criar um vínculo maior de comprometimento com a empresa. Saiba aqui mais sobre o funil da gamificação.

Assista ao vídeo do Simulador de Guindaste Offshore

Download: Observatório da Indústria sobre Simuladores Virtuais

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Veja: Simuladores Ganham Espaço na Indústria