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5 queixas de treinamentos que games ou simuladores podem resolver

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Investir no funcionário como um diferencial competitivo passa pela capacitação e treinamento efetivos. Ferramentas de aprendizado corporativo que tinham uma excelente intenção muitas vezes acabam se tornando uma obrigação bastante enfadonha para muitos funcionários e muitas vezes com poucos resultados práticos. Se você já ouviu queixas e reclamações de funcionários que estão cansados dos treinamentos atuais, está na hora de ir além dos conteúdos convencionais de LMS e utilizar os games e os simuladores virtuais para resolver muitas das lacunas dos treinamentos. Para saber mais, continue acompanhando nosso post!

1 – Os treinamentos da empresa não promovem um aprendizado efetivo

Para que adultos possam aprender e absorver melhor o conhecimento, é necessário inseri-los em um contexto prático. Malcom Knowles é um dos mais reconhecidos estudiosos sobre processos de ensino entre adultos. Embora ele seja reconhecido no ambiente de pedagogia há muito tempo, apenas agora seus conhecimentos são aproveitados pelas empresas.

O que Knowles explica é que os adultos tendem a assimilar melhor conceitos e técnicas quando vivenciam algo real. Como simuladores e games justamente inserem a pessoa em um contexto próprio e em um ambiente dinâmico, fica mais fácil fazer com que aprendam sobre um determinado assunto.

Aulas expositivas em geral exigem uma atuação passiva do aluno e por isso acabam sendo cansativas e pouco produtivas, especialmente quando voltadas às questões práticas da empresa. Nesse sentido, simuladores e games, além de serem mais atrativos, podem criar situações semelhantes àquelas que os funcionários vivenciar, ampliando sua capacidade de aprendizado e compreensão com a prática.

2 – Com treinamentos é difícil mensurar o desempenho e estimular a produtividade

Dificilmente um treinamento consegue reproduzir com veracidade as situações vivenciadas no ambiente de trabalho. Por meio de simuladores e games, é possível promover essa vivencia e como tudo é feito dentro de um ambiente controlado, os gestores e líderes se tornam capazes de medir não apenas quem terminal algo, mas quais foram as dificuldades no meio do caminho. Assim é possível avaliar de forma mais real o comportamento de cada colaborador e desenvolver soft-skills.

3 – Através dos treinamentos os líderes não conseguem identificar pontos fortes e pontos fracos de cada colaborador

Dentro de uma realidade proposta por um jogo ou um simulador, um colaborador está sujeito praticamente aos mesmos fatores que vivencia no seu dia a dia e, por isso, tende a reproduzir seu comportamento da mesma forma. Por meio de jogos e simuladores é possível que cada colaborador tenha mais consciência de seus pontos fortes e fracos, o que ajuda a agir de forma mais estratégica e positiva no seu dia a dia.

4 – Treinamentos não representam um ótimo custo benefício

De fato, os gastos em treinamentos podem ser altos se considerar: a mobilização de pessoas, aluguel de espaços, as horas de trabalho de cada participante, entre outros.  porém nem sempre é possível afirmar que esses treinamentos geram benefícios. Os games e simuladores são versáteis, com alta capacidade de escala sem aumentar custos. Podem ser distribuídos via plataformas LMS, ou feitas instalações para o acesso de diversos profissionais. Com os games e simuladores é muito mais fácil mensurar e vivenciar os resultados, por isso acabam tendo um melhor custo benefício e podem até representar uma boa economia para a empresa.

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